

Logo de cara o que salta aos olhos é o estilo do desenho de Grampá, detalhista e em alguns momentos até um tanto "sujo", e sua colorização desaturada. Isso se torna um diferencial que ajuda a compor o clima "Tarantino" da HQ. A história é boa e Rafael, que já ganhou o Eisner Award, o Oscar dos quadrinhos, é mais um bom exemplo da qualidade da nova safra de quadrinistas brasileiros, que agora começam a ser reconhecidos mundialmente também por sua capacidade criativa.
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